Várias iguarias, comuns em nossa memória gastronômica, parecem ter sido atingidas por um raio “gourmetizador”. O clássico cachorro-quente ou o inocente brigadeiro, ou até a pipoca, com intervenções de chefs e uso de produtos premium se tornaram experiências gustativas únicas.
O momento gourmet é uma tendência internacional e tem grande força no Brasil, com chefs, empórios, food trucks, programas de TV e profissionais de outras áreas que se aventuram por cursos e faculdades de gastronomia.
Ser cozinheiro é cool. E o varejo que lida com esse mercado também. A Le Creuset foi criada em 1925 por dois artesãos belgas no norte da França. Ali, eles iniciaram a produção de suas tradicionais panelas esmaltadas, referência da marca.
Tiveram o privilégio de desenvolver o conceito e roll-out das lojas no Brasil desde a primeira flagship, aberta em Brasília (DF). Apostaram em um conceito mais friendly e aconchegante, com piso de demolição, espaços para experiência e cozinha funcional.
O mobiliário foi desenvolvido com exclusividade para as lojas do Brasil, com uma abordagem muito diferente do conceito mundial, completamente branco e clean. Mas conheciam o consumidor brasileiro e o propósito da loja para a marca: mostrar para consumidores e representantes, de forma inédita no País, toda a vasta coleção de panelas e utensílios, encontrados de forma muito pontual nas multimarcas.
O bar e o café exibem acessórios e livros temáticos. No balcão, pequenos monitores exibem vídeos sobre a fabricação e utilização dos produtos. Ao fundo, um móvel expositor em LED destaca o tradicional tom laranja da marca. Na entrada da loja, tampas de panelas sinalizam toda a variedade de cores disponíveis e trazem um toque lúdico.
O local gera uma experiência memorável, potencializada por um café, uma biblioteca temática, um espaço para acessórios e uma cozinha funcional, onde chefs são convidados a dar aulas de gastronomia para convidados utilizando, é claro, os produtos Le Creuset.
